De volta às origens.
De 31 de Maio a 3 de junho, a team tour seguiu com destino à Covilhã e ao Fundão.
Todos os destinos são especiais, mas alguns tocam de forma diferente os elementos da nossa equipa. Foi o caso do Nuno Martins, team business manager, assim que chegou à Covilhã.
t. A team.it tem uma grande cultura de descentralização e esse foi um dos motivos para a criação da team tour e do nosso escritório móvel.
De que forma esta iniciativa nos aproxima dos colegas localizados fora de Lisboa?
n. Devido a uma cultura que promove e valoriza o remote-first e a descentralização do mercado, demos conta que uma grande parte dos nossos colegas trabalha e vive fora de Lisboa, o que dificulta a interação presencial entre a equipa.
A team tour surge como resposta a esse desafio através de uma reversão dos papéis: não são os colaboradores que vêm ter connosco, ao escritório, mas sim nós que nos deslocamos até perto deles. Trabalhamos, convivemos, rimos e passeamos juntos durante uma semana, o que nos permite fortalecer não só laços de trabalho, mas também os laços interpessoais. Ficamos todos a conhecer-nos um pouco melhor!
t. Todos os meses escolhemos um destino diferente e a segunda viagem levou-nos até à Covilhã. Fala-nos um bocadinho da tua relação com esta cidade e como foi voltar até lá com a team.it.
n. Fui morar para a Covilhã com 18 anos, pronto para uma nova aventura (e que aventura foi!!! 😊). Vivi nessa cidade entre 2011 e 2015, um período em que me licenciei em Sociologia e me tornei pós-graduado em Políticas e Exclusões Sociais. Durante este período tive experiências que nunca mais vou esquecer e conheci pessoas que ainda hoje fazem parte da minha vida. A team tour levou-me a viajar no tempo e a recordar todos os bons momentos que por entre aquelas ruas e vielas outrora vivi.
t. Além de teres estudado na Covilhã, és natural de Castelo Branco. É para ti importante a ligação que a team.it estabeleceu e estabelece com o interior de Portugal?
n. Curiosamente, os dois primeiros destinos desta team tour foram duas cidades com as quais tenho uma relação especial:Castelo Branco e Covilhã. Respondendo de uma forma muito resumida, orgulho-me em fazer parte de uma organização que valoriza e trabalha para enaltecer os talentos do interior, em especial os de Castelo Branco.
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Uma boa ferramenta é meio mestre.
Dizia meu pai em relação à qualidade das ferramentas escolhidas para um determinado trabalho. Lembro-me de várias vezes em que estava a fazer algo na garagem ou no quintal com uma ferramenta que não era a mais apropriada para o trabalho e vir o meu pai com uma de melhor qualidade, ou mais apropriada para o ofício em questão, e explicar-me o porquê da escolha arrematando no fim: “Uma boa ferramenta