Envolvimento comunitário: um olhar para a Responsabilidade Social
Por ser amante da responsabilidade social e cônjuge do capital humano, aceitei o desafio em poder contribuir para o objetivo da team.it - agregar uma comunidade em torno de um projeto de consultoria tecnológica inclusivo. Poder participar num projeto que tem como um dos seus pilares a sustentabilidade e o envolvimento comunitário é, para mim, aliciante, pois tenho presente imperativos de responsabilidade, valores de solidariedade e um desejo humano que expressa a vontade de viver bem com e para os outros. Para mim, ser capaz de promover e contribuir para a sustentabilidade e o envolvimento comunitário é assumir um “compromisso ético de agir em benefício de outrem, resultado do reconhecimento da interdependência existente entre os seres humanos, o que leva à necessidade de contribuir para o bem comum(*)".
Na team.it vivemos e trabalhamos com um propósito: criar e partilhar valor, assumindo um compromisso com o bem-estar da comunidade envolvente, com o intuito de criar um impacto positivo na mesma. O Pilar da sustentabilidade e envolvimento comunitário está intimamente ligado à Responsabilidade Social e, apesar de ser uma ação voluntária, é por nós encarada como um dever, na qual se pretende realizar um reforço da cidadania, mais especificamente na procura pelo equilíbrio entre as dimensões do tripé da sustentabilidade: social, económica e ambiental. Esta interação com a sociedade torna-se de extrema relevância na medida em que não apenas contribui para a promoção de melhorias que a beneficiam de forma positiva, como fortalece ainda as relações com os stakeholders, através de um papel ativo e participativo.
(*) Carmo, H. D. D. A., & Esgaio, A. C. G. (2016). Ética, responsabilidade social e serviço social: um imperativo de educação para a cidadania.
Notícias Recentes
Uma boa ferramenta é meio mestre.
Dizia meu pai em relação à qualidade das ferramentas escolhidas para um determinado trabalho. Lembro-me de várias vezes em que estava a fazer algo na garagem ou no quintal com uma ferramenta que não era a mais apropriada para o trabalho e vir o meu pai com uma de melhor qualidade, ou mais apropriada para o ofício em questão, e explicar-me o porquê da escolha arrematando no fim: “Uma boa ferramenta
E o bem que sabe um abraço do meu filho enquanto trabalho
Neste regresso à escola e às creches, um dos assuntos que se coloca é a articulação entre o trabalho dos pais e a escola dos filhos. Quem vai levar e quem vai buscar é o jogo caseiro que se instala entre pais. Eu pela primeira vez na vida estou a passar por esse dilema e não poderia estar mais orgulhoso de estar numa empresa e grupo que olha para este momento paternal de forma natural, respeitadora e compreensiva.