team.it fatura perto de 900 mil euros nos seus primeiros meses de atividade.
A team.it fechou o ano de 2021 com 867 milhares de euros, conseguidos nos primeiros meses desde o seu lançamento. Com apenas seis colaboradores na génese da empresa, o número subiu para 45 até ao final do último ano.
“Foi um excelente arranque! Em poucos meses de trabalho efetivo, uma vez que houve uma forte componente de preparação e angariação de clientes numa fase embrionária, conseguimos crescer acima do esperado”, afirma Flávio Massano, CEO da team.it. “Guiamo-nos por um espírito de equipa que facilita a progressão dos resultados face ao envolvimento que criamos não só entre os colaboradores, como entre os nossos parceiros”.
Em 2022 os objetivos continuam otimistas. A team.it quer aumentar a sua faturação em 211% e atingir os 2,7 milhões de euros. Quer ainda continuar a expandir a sua equipa e chegar aos 80 colaboradores. “São perspetivas ambiciosas, mas perfeitamente alcançáveis tendo em conta a nossa progressão e a posição que temos vindo a consolidar no mercado”.
Um dos fundamentos-base da tecnológica é o community involvement. Como preconizadores do teletrabalho, uma grande parte dos colaboradores da team.it não vive em grandes centros urbanos como Lisboa ou o Porto. “A adoção do remote first traz benefícios não só para os próprios colaboradores – que escolhem de onde querem trabalhar – mas para a coesão territorial do país. Os profissionais já não precisam de mudar-se para grandes cidades e têm a hipótese de viver em zonas menos movimentadas, o que poderá contribuir para o aumento da sua qualidade de vida”.
O balanço entre a vida pessoal e a vida profissional dos seus colaboradores é outra das preocupações da team.it, que acredita que a possibilidade de escolha do local de trabalho pode facilitar a atingir esse equilíbrio. O terceiro fundamento basilar da empresa é o begginer’s mind – uma filosofia que representa a abertura constante a novas ideias de qualquer elemento da equipa.